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| Foram apreendidos computadores, dinheiro e até munições | Foto: Cícero Valério/ Agência Miséria |
A operação resultou, também, no pedido de afastamento do Secretário de Finanças de Crato, Édio Oliveira Nunes, e as prisões preventivas de dois empresários cratenses.
A operação “A Hora da Verdade” investiga esquema que desviou pouco mais de cinco milhões por meio de licitações entre a prefeitura e três empresas. Em coletiva de imprensa na tarde desta terça, o Ministério Público do Ceará afirmou que a comissão de licitações sequer teria participado de reuniões deste fim.
Ainda de acordo com a promotoria, uma das empresas envolvidas teria financiado a campanha do prefeito Ronaldo Gomes de Mattos. Duas gráficas da cidade foram apontadas pelo MP/CE como outras envolvidas nas fraudes.
Sete pessoas investigadas deverão responder pelo crime de peculato, associação criminosa e dispensa de licitações, bem como tiveram decretada a quebra de seu sigilo bancário.
A promotoria do Ministério Público disse não ter encontrado provas que liguem o prefeito cratense às acusações no âmbito criminal. Ronaldo, no entanto, pode sofrer ações de cunho político podendo, inclusive, ser afastado do cargo.
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